quinta-feira, 26 de junho de 2008

Simplicidade


Falar sobre amor não é amar... Vejamos o lado mais simples do amar. Você gosta de uma pessoa e essa pessoa gosta de você. Pronto, acabou. A convivência, a liberdade, a raiva e paciência estão num relacionamento amoroso como em qualquer outro tipo de relacionamento; Familiar, no trabalho, entre amigos... Mas nós temos essa velha (e feia) mania de complicar tudo. Sim... nós. Eles? humm.. talvez também, mais parte de nós a mudança, a REVANGE! (ok.. pareceu que eu queria reconquistar a Polônia/Iugoslávia). O que eu estou tentando explicar é que as pessoas se empenham tanto, mais tanto em ser "o superior", "o dono da coleira" e "o homem da relação" que esquecem de deixar rolar, de viver as coisas boas de qualquer interação você-alguma coisa. Esquecem de viver em segurança, de transmitir segurança sem culpa, sem medo e viver somente no presente. Se não, a coisa vai ficando chata, a sinceridade vai ficando chata, a pessoa já nem parece assim tão menos chata. No começo de um "rolinho/caso/namoro" você cria uma imagem de um ser perfeito e onipresente em sua cabeça o tempo todo. Com o tempo (o doce e suave tempo), essa imagem vai se desfazendo e se, ao final da sua fantasia, esse ser supremo ainda for tudo que você quer, prepare-se pra um longo e gostoso amor, porque no final das contas, isso é tudo que a gente sempre procura, certo?

3 comentários:

omenina disse...

é toda verdade.
me calo diante disso :X
dan dan é fera!

Um caso perdido. disse...

cara, é sério, TODO texto teu que eu leio IMEDIATAMENTE vem um trecho de música que tem tudo a ver com o que tu escreveu. cruz credo, muito medo disso! hahahahaha mas ok, hoje eu não vou colocar nada porque tu deve tá cansado disso já :x

mas olha, vou te contar, eu daria tudo pra não amar. tudo mesmo.

Anônimo disse...

éee
a gente sempre complica as coisas, quando elas apenas deveriam ser pq são.

=*